sábado, 28 de maio de 2011

Cinema Paradiso

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Todo mundo conhece Cinema Paradiso, nem que seja só de ouvir falar... Bem, como apaixonado por cinema que sou, não podia ficar sem falar sobre esse filme, que pra mim é o melhor de todos os tempos (empatado com Casablanca e Conde de Monte Cristo, versão original). Enfim, voltado ao post...
Cinema Paradiso é uma produção italiana de 1988 (o ano em que nasci), dirigida por Giuseppe Tornatore e que faz uma homenagem ao cinema e à vida em toda sua grandeza e emoção. O longa se passa na pequena cidade de Giancaldo, uma vilazinha no interior da Itália pós-guerra, onde seus moradores não tem nenhum entretenimento além do cinema. É nesse contexto que somos apresentados a Totó, ou Salvatore Vita, um garotinho apaixonado pelo cinema e que tenta - com certa dificuldade - fazer amizade com Alfredo, o projecionista do Cinema Paradiso (daí o nome do filme).
A genialidade de Giuseppe Tornatore está na comunhão que se realiza entre os expectadores e os personagens, a comunidade unida pelo cinema e que se faz tão humana e viva em suas maiores complexidades, emoções e belezas. Falando em emoções, o filme é um calderão delas, desde a amizade sincera de Alfredo e Totó (coisa difícil de acontecer ultimamente), o amor perdido do protagonista, a tristeza pela morte de Alfredo e a demolição do Paradiso... São essas emoções que marcam o filme como uma lenda, é claro que Tornatore fez cenas fabulosas tecnicamente, um roteiro magnífico e muito bem montado, mas nada suplanta a emoção contida nas duas horas de filme.
É uma pena que o cinema não é mais como antigamente, as coisas não funcionam mais daquela forma... Por isso mesmo acho que o impacto de Cinema Paradiso em mim é cada vez maior, toda vez que o assisto me emociono mais, e admito que não contenho mais as lágrimas, que fogem sem dificuldades. Aqueles que já tiveram o prazer de ver este longa sabem do que estou falando, aos que ainda não tiveram essa chance, corram atrás, ninguém realmente gosta de cinema se nunca viu Cinema Paradiso...    

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Chuck

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A vida não tá muito fácil esses dias, a correria tá infernal, mas não dá pra reclamar... Espero que me desculpem pelo pouca frequência dos posts, mas aos poucos as coisas vão melhorando. Pra compensar vou falar hoje de uma das minhas séries televisivas favoritas, ou seja, Chuck...
Chuck é uma série que começou no ano de 2007. Resumidamente, ela conta a história de Chuck - Charles - Bartowski, um nerd que não sabe o que fazer da vida, foi expulso da faculdade e trabalha numa loja de eletrônicos. Chuck mora com sua irmã, Ellie, e o namorado dela Devon, ou Capitão Incrível para os íntimos, e conta com a "assistência" meio atrapalhada do melhor amigo Morgan.
Num belo dia Chuck faz aniversário e recebe um e-mail de um velho amigo de faculdade (que por sinal causou sua expulsão da mesma) e sem saber do que se trata ele abre o e-mail que mudará sua vida. A mensagem continha uma série de segredos do governo e das agências de espionagem dos states e todos esses segredos vão parar na cabeça do nosso desavisado heroi. Daí em diante as coisas invariavelmente tomam um rumo não muito agradável para o protagonista, procurado pela CIA e pela NSA (agências de inteligência e segurança dos Estados Unidos, representados pelos agentes Sarah Walker e John Casey) Chuck se vê metido num jogo que não faz ideia de como jogar.
A série é um misto de comédia e ação, com pitadas de romance e um pouco de tudo o que você puder imaginar, e esse é seu maior trunfo, além de ser uma sátira ao gênero da espionagem, a série funciona como uma fonte de humor marcada pela caracterização dos personagens e das situações em que estes se metem. É interessante ver um quase adolescente nerd, com problemas de relacionamento e uma certa dependência e carência da irmã, se tornar um espião da noite pro dia, literalmente. Mas, o mais bacana da série é notar as relações humanas e os exteriótipos que se desenvolvem durante os episódios.
Eu não quero falar mais pra não ficar dando spoilers e tirar a graça daqueles que nunca viram a série, mas posso dizer que é uma experiência no mínimo divertida e despretenciosa, não há mensagens ocultas ou lições de moral, nada além de muito entretenimento e cultura inútil (quer coisa melhor?). A série está na quarta temporada e promete uma quinta (possivelmente a última), é exibida (periodicamente) pelo Sbt e também nos canais a cabo, mas também é possível encontra-lá na internet para download. Então é isso, bom entretenimento e até o próximo post.

Elenco: 
  • Zachary Levi (Chuck Bartowski)
  • Joshua Gomez (Morgan Grimes)
  • Sarah Lancaster (Ellie Bartowski)
  • Ryan McPartlin (Devon “Capitão Incrível” Woodcomb)
  • Adam Baldwin (John Casey)
  • Yvonne Strahovki (Sarah Walker / Jenny Burton)
  • Julia Ling (Anna Wu)
  • Vik Sahay (Lester Patel)
  • Scott Krinsky (Jeff Barnes)
  • Mark Christopher Lawrence (Big Mike)
  • Bonita Friedericy (General Diane Beckman)
  • Tony Todd (Diretor Graham da CIA)


sábado, 14 de maio de 2011

Regina Spektor

Após alguns dias de desaparecimento, retorno com uma novidade não tão nova assim, mas que só descobri nos últimos dias. Estou falando da contora e compositora russa Regina Spektor, que atualmente mora nos Estados Unidos. Foi bem por acaso que fiquei conhecendo suas músicas e agora não paro de ouvir. Estava revendo o filme 500 Dias Com Ela (500 Days of Summer) e baixei a trilha sonora que gosto muito. Daí, reparei que as músicas que eu mais curtia eram da senhorita Spektor, mas quem é Regina Spektor?
Depois de rápida pesquisa na internet, descobri que ela nasceu no ano de 1980 em Moscow, a família deixou o país em 1989, quando Regina tinha nove anos, e mudou-se para o states, mas antes passou por Áustria e Itália, até cair no Bronx, em Nova York. Lá ela estudou piano clássico e voltou a desenvolver o dom descoberto ainda na  infância.
Dona de uma voz interessante e canções bem trabalhadas, principalmente nos vocais, suas músicas são animadas e com letras bem elétricas; seu estilo remete muitas vezes à música folk, ao punk rock e até mesmo à música clássica e a comparação com artistas como Tori Amos e Fiona Apple é inevitável.
Para os amantes de boa música recomendo muito, principalmente seus últimos albuns de estúdio; "Begin to Hope", duplo de 2006 e "Far" de 2009. Assim encerro esse post: ouvindo Regina Spektor e esperando que gostem da dica; abraços e até a próxima.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Fotografias Tiradentes








Eu adoro fotografias em preto e branco (acho que já disse isso), e essas mostram o quanto a simplicidade pode ser bela... espero que todos gostem. Ah, é só clicar nas imagens para ampliar e apreciar... abraços a todos e até o próximo post.